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O novo decreto de armas do presidente Jair Bolsonaro tem gerado muita controvérsia no Brasil e também tem sido alvo de críticas internacionais. O decreto flexibiliza as regras para a posse e o porte de armas de fogo no país, permitindo que diversos grupos, como colecionadores, atiradores esportivos e caçadores, possam adquirir armas com mais facilidade. A medida tomada pelo presidente foi criticada por muitos, inclusive pelo ex-presidente Lula, que afirmou que o governo Bolsonaro não está preocupado com a segurança dos brasileiros, mas sim com a satisfação de grupos específicos. No entanto, o governo justifica a decisão argumentando que o cidadão deve ter o direito de se defender e que a flexibilização das regras não irá aumentar a violência no país. Além disso, o governo acredita que o novo decreto trará benefícios econômicos para o país, impulsionando a indústria armamentista. A polêmica em torno do assunto tem gerado muita discussão na sociedade brasileira, dividindo opiniões. Enquanto alguns acreditam que a medida irá aumentar a segurança no país, outros afirmam que a maior circulação de armas irá acarretar em mais violência e mortes. É importante lembrar que a posse e porte de armas ainda segue regras específicas mesmo com a flexibilização do decreto, e que o uso irresponsável dessas armas pode gerar sérias consequências.